terça-feira, 29 de novembro de 2011

Em Braga (where else?)...

Os meus 35 anos (bem adiantados) continuam a dar-me direito ao tratamento por "menina". E isto contrasta claramente com o tratamento que me dão aqui em terras do centro viradas pró mar. Conclusão: tenho que ir a Braga mais vezes. 

(Uma pessoa até sente a pele da fronha a esticar, carago!)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mal dou a última pincelada...

Apodera-se de mim uma urticária generalizada - mais ao menos desde o couro cabeludo até aos dedos dos pés. É um sofrimento que, no seu auge, só encontrará par numa qualquer sala de interrogatório chinesa, onde se pratique uma qualquer tortura capaz de chibar a própria mãe. O que me vale é que, morando sozinha, posso permitir-me a ficar em posições extremamente embaraçosas para conseguir coçar-me, até sentir aquela dor esquisita que indica que já se coçou o suficiente, e que estamos prestes a rasgar a pele. Neste complicadíssimo processo conto sempre com a preciosa colaboração de um móvel ou de uma ombreira de uma porta. 
Ainda não delineei uma estratégia eficaz para aquelas ocasiões em que, ao invés da comichão obsessiva-compulsiva, sou acometida por uma bexiga prestes a explodir. Uma bexiga que cinco minutos antes estava perfeitamente sossegada e, de repente, acorda prá vida. Não me parece que uma algália seja a solução para os meus problemas. Pessoas que vivem sozinhas padecem, muitas vezes, do síndrome de ai-se-me-dá-aqui-uma-coisinha-má-ainda-me-encontram-praqui-toda-desfraldada... Não gosto da imagem mental em que a minha pessoa é encontrada pelos paramédicos, a meio do complicadíssimo processo de pintar as unhas, e com uma algália a reboque. Olhó níbel!

Boas notícias!

Finalmente mandei mudar o óleo e o filtro de óleo do carro. Ainda não foi desta que o deixei morrer desidratado. Próxima etapa: testar a determinação das pastilhas dos travões (mas só até aquele ponto em que a pastilha se encontra com o disco - hope so!). 

[Ouvem-se meninos dizer assim (enquanto abanam a cabeça em jeito de reprovação): mulheres, pfffff!]

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Quite frankly retarded (eu, às vezes...)

Tenho andado francamente aborrecida (eu diria mesmo, irritada) com a ergonomia de uma embalagem de café. Não há vez nenhuma que vá fazer um café e não lhe dirija meia dúzia de insultos, num monólogo ligeiramente psycho.

Há pouco fui pôr o pacote de Lúcifer no recipiente de cartão. Quis certificar-me de que nunca mais comprava aquela marca e fitei-a de vários ângulos diferentes, antes de a esventrar com todas as forças do meu ser (tudo em nome da reciclagem, obviamente!).

Foi então que vislumbrei uma série de setinhas que apontavam para os seguintes dizeres: Abertura fácil.



Embaixadas? Isso serve pra quê? Ora 'bamos lá definir prioridades, sff!

Natal: Jardim gasta três milhões em iluminações

Pode ascender a cinco, quase metade dos 12 milhões de euros que Governo vai poupar com fecho de sete embaixadas.
Por Jornal de Negócios Online 

 

[Ninguém pára este tipo? Não?... Ah, pronto... Tá bem.]

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Isn't it ironic?

Alguém querer expressar o seu profundo desagrado pela falta de omnisciência de outrem, redigindo o seguinte comentário: Santa burriçe!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Quite frankly mental (eu, às vezes...)

Há quem tenha gatos de estimação, cães de estimação e, até, outros bichos menos convencionais. Eu tenho duas moscas. Cá em casa é raro haver moscas, agora tenho duas. Apareceram há dois dias e, obviamente, já as podia ter esborrachado com um jornal (nhec!) - de preferência um que tem o Passos Coelho na primeira página - mas ainda não o fiz. Não foi por causa do nhec, muito menos por compaixão (?), mas sim pela sensação de controle e de poder que a coisa me dá: quando eu quiser, elas vão desta pra melhor... Quando eu quiser. 
[Será que Freud explica?]

domingo, 13 de novembro de 2011

Acabei de passar por uma experiência traumática...

Carreguei no número 4 do telecomando e dei de caras com a Susana do Secret Story.
:)8<

Quase perfeita...

... a tarde de hoje. Som de trovões quase ininterrupto, clarões que rasgam o céu por toda a parte, e o barulho da chuva, ora forte, ora suave. Sim, eu gosto - call me weird, I don't care. 
Mas depois lembro-me daquelas pessoas que vivem em autênticas casas de cartão e que, provavelmente, passaram a tarde a (tentar) salvar os seus bens, sempre com a angústia de, a qualquer momento, ficarem soterradas entre os mesmos. E depois lembro-me das que vivem na rua, e é nessa altura que quero que o universo dê tréguas. Já chega.
Não tenho a casa dos meus sonhos (provavelmente nunca terei), mas tenho uma casa. Sou uma sortuda, pá!

A chuva parou.
Obrigada.

sábado, 12 de novembro de 2011

[Ai...]

Hoje, a Dona Maria quis confirmar se ainda tenho o mesmo número de telemóvel que lhe dei há quatro anos atrás. Tem-no guardado na agenda mas nunca o marcou, apesar de já ter precisado uma ou duas vezes. Não gosta de incomodar as pessoas, diz ela. Mas hoje o discurso foi diferente. Não se tem sentido bem e acha que mais dia menos dia vai precisar da minha ajuda. E eu, que estou mais habituada a admirar o vigor e a juventude que emana do alto dos seus 85 anos, fiquei com o coração muito apertadinho. Mesmo!

Acabei de ouvir bater uma porta lá em baixo. Que barulhinho tão bom.

Eu também acho que sim...

Este ano a Popota está um bocadinho Poputa, não está?
By Nilton

Não é propriamente uma dica de um creme ultra-mega-espectacular, mas pode vir a ter a sua utilidade...

Pedido: Agradeço aos senhores que depilam as sobrancelhas e são fãs da Britney Spears, que não abusem da menção à Al Qaeda, para não lixar o esquema todo ao pessoal que precisa mesmo, ok? Obrigada.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

"Vocês são mais burros do que eu pensava!"

Diz o Pedro Granger com um ar alucinado. 
Sim, são um pouco burros. Mas o burro maior é o responsável pela escolha do apresentador. Que apresentador tão nheca. Quase tão mau como a Nayma a apresentar o Projecto Moda. Eu disse: quase. 
Malvado Carlos Cruz... Porque te portaste tão mal?... Hein?
Mas... não voltes! Não estás perdoado.