quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

E que o vosso seja tão bom como o meu...

Daqui a 24 horas estarei na minha casa. Rodeada pelas pessoas que me são mais caras. Pelas pessoas que me querem melhor e me fazem sentir, verdadeiramente, importante. O meu corpo vai ser apertado entre os braços dessas pessoas e eu vou sentir uma protecção que não sinto em nenhum outro lugar do mundo. Sentirei o ambiente quente da cozinha no rosto. Pelo meu nariz entrarão odores que não existem em nenhum outro lugar no mundo. Provarei os miminhos preparados pela minha mãe, com o carinho que só ela sabe e que, por isso, também não existem em nenhum outro lugar do mundo. Ajudarei a preparar a ceia de Natal e, outras tantas horas depois, estarei sentada à volta de uma mesa onde não faltarão as iguarias típicas da época. E muito amor. Sim, muito amor, sem prendas nem presentes. amor. É assim o meu Natal. E é perfeito assim.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Piada de extremo mau gosto

Aposto que a maioria dos antigos moradores do Bairro do Aleixo foram assistir, de perto, à implosão da torre 5, na esperança de snifar o pó.

Eu avisei que era de mau gosto.

Asseguro-vos que não mereço isto. Nem eu nem a borboleta.

As preocupações ambientais e coiso e tal davam-lhe um ar de Sir David Attenborough meets James Franco... até ele dizer que a borboleta não-sei-das-quantas estava em vias de instinção.





Além disso tenho uma unha do pé a querer encravar, descobri um tufo de cabelos brancos mesmo por cima da orelha esquerda e esqueci-me de comprar coca-cola.
Corto já os pulsos ou como primeiro o pacote de Joaninhas que, com a graça do todo poderoso(?), não me esqueci de comprar?

Todo poderoso: onde estava quando eu passei no corredor da coca-cola? Putz.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Boa música portuguesa





Do novo trabalho do Zé Pedro. Gostei.

A Maria Bethânia que me desculpe mas gosto mais desta versão.

E estou muito envergonhada*...

Hoje, pela primeira na minha curta vida blogosférica, senti uma vontade quase incontrolável de gozar com um blogger... mas contive-me. A muito custo. E o tamanho "himalaiesco" da idiotice fez-me duvidar (ainda que por um brevíssimo momento) se aquilo era mesmo a sério ou a gozar. E termino assim - quase antes de ter começado - porque a tal vontade kinda nasty acabou de ressuscitar...

* Mentira, não estou nada.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Hipoteticamente falando...

Facto (jornalístico, entenda-se) acabado de ouvir na TV:
- O suposto Estripador de Lisboa, que esteve à conversa com a Felícia Cabrita, foi denunciado pelo filho, na candidatura a um reality show.

O "dois-mais-dois-igual-a-quatro" que o meu cérebro (altamente estimulado pelo açúcar de três donuts seguidos) fez logo de seguida:
- Uma qualquer criatura candidatou-se ao Secret Story e escolheu como segredo - "Sou filho do estripador de Lisboa".

(...)

Não!! Não pode ser.... Não faz sentido... Ninguém pode ser tão idiota ao ponto de pensar que pode escrever semelhante coisa, numa candidatura a um concurso de televisão, e que nada acontecerá a seguir... Ou pior: que nada de mal acontecerá ao pai e que, algures no processo, fica famoso e deixa de pagar o cartão na discoteca onde vai ao fim de semana.

Não, pois não?!