sexta-feira, 29 de abril de 2011

Quem nunca saiu de casa com uma faixa colada nas mamas a dizer «OFERTA OFERTA OFERTA», que atire a primeira pedra...

(...)
Autch.
(...)
Autch.
(...)
Autch. Autch. Autch.

Já chega, pá! :(


Note: Brincadeiras (aparentemente) inofensivas não combinam com pessoas ridiculamente distraídas (neste caso, eu).

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dizer isto com muita convicção e fazendo figas (olhos cerrados também é capaz de ajudar)

Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
[...a tomar fôlego...]
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.


Agradecida.

Just because you feel good... doesn't make you right, oh no...

A minha mãe assustou-se com a minha expressão facial. Provavelmente foi a parte do quase-revirar olhos. Não me lembro se tinha a boca semi-aberta (?)... Credo. A minha vontade foi dizer-lhe que por causa dela não cheguei a atingir o êxtase. Estive lá perto, raios! Se não tivesse sido gananciosa, não tinha enterrado tanto o dito cujo e não tinha sentido aquela guinada terrível. "Jizas"! 
"Modafoca" do cotonete!

Por «amor à camisola»

Arma-se a pura* da tenda dentro da loja porque a namorada quer comprar umas calças verdes. Obrigada casalinho desconhecido pelo momento hilariante proporcionado à restante clientela (eu incluída).

* Eu, às vezes, troco os "t" pelos "r". Ninguém é pet... ai... pet... ai... peRfeito, carago!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Acho que isto equivale mais ou menos a ter morto o Pai Natal :(

Olhou para mim, mesmo antes do golpe final. Mesmo parecendo ter bolas saltitonas nas patas de trás não se safou... Zás!! Apareceu esta besta, de carro, e limpou-lhe o sebo... Mas eu não tive culpa. Ele apareceu de repente, a seguir a uma curva. Era tão fofinho o coelhinho... Será que ainda vou a tempo de me juntar aos dementes fiéis filipinos e dar umas "boas" chibatadas a mim própria? Assim, com muita força... :'(

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Im(Provável)

Se eu amanhã acordar com Boca-de-Manuela-Moura-Guedes terei de pedir satisfações à minha dentista. Torço para que esta sensação de boca-pós-trombose me passe durante a noite e para que, de manhã, esteja a gozar plenamente da sensibilidade na referida área. Se é para reclamar, ao menos que consiga dizer uma frase inteira sem me babar de um lado. Aposto que estarei mais segura de mim própria e os argumentos hão-de fluir-me melhor.

O pastor que quer ser lobo

Acho amorosa (digamos assim) a forma como certas pessoas, que mal sabem ler e escrever, enchem o peito de ar para dizer que querem ser o próximo chefe do governo português. E fazem-no não por brincadeira, o que nesse caso até seria de relevar (embora a coisa não esteja para brincadeiras), mas com a convicção de que são a salvação do país, de que conseguem tirar esta geração e a outra da lama. Numa espécie de pré-campanha eleitoral, deixa-se fotografar enquanto pede as assinaturas que lhe permitirão fundar o PPD - Partido dos Portugueses Descontentes - e posteriormente (penso eu) oficializar a candidatura a São Bento. Diz que vai «baixar os impostos, exportar o máximo possível e importar o mínimo» e acrescenta «vou pôr a agricultura a funcionar como no tempo do Salazar.» Hã?
De facto o país precisa de ser mais competitivo, de aumentar o PIB, etc., etc., mas isso talvez tenha melhores hipóteses de acontecer quando toda a gente deixar de cobiçar a cadeira do poder e arregaçar as mangas pra dar no duro.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Troikas e baldrocas

Ninguém me tira da cabeça que o Carlos Paião carregou esta letra de mensagens subliminares (experimentem trocar as palavras namorado e amado por governo e logo vêem o efeito - e eu nem sequer sou fã dos livros do Dan Brown). Se eu não estivesse neste momento a recuperar de um quase-AVC, por causa do meu Benfica - ainda tenho o comprimido debaixo da língua - era mulher para fazer uma alteração ou outra à letra. Fica pá próxima, tá bem?

terça-feira, 19 de abril de 2011

Casamento real adiado 45 minutos (Oh que maçada...)

Então os príncipes casadoiros fizeram um manual de boas maneiras para os seus convidados, com uma série de recomendações sobre o que podem e o que não podem fazer, o que é In e o que é Out, e por aí fora. Espero que nenhum dos ilustres convidados tenha o mau feito e o espírito de contradição que me caracterizam...
Tantas recomendações de etiqueta para os convidados e, vai-se a ver, a noiva já tem um atraso de 45 minutos programado! Podia fazer agora uma piada acerca da pontualidade britânica mas estou demasiado apoquentada para levar isto com tamanha leveza. Odeio chegar atrasada a um lugar e detesto que me façam esperar, sobretudo inutilmente. Esta camada de nervos não é, obviamente, por fazer parte da lista de convidados e temer que a espera prolongada e os sapatos novos me transformem a boda num calvário, não senhores. O que me irrita é a hipocrisia da coisa. Exige-se um comportamento imaculado aos convidados e depois dá-se-lhes uma seca de 45 minutos. Resta saber se também proibiram a leitura de revistas e jornais nesse tempo de espera (?). Isto de ser amigo da família real não é nada fácil.
Um atraso é fruto de um imprevisto, de algo que correu de forma inesperada, certo? Se ela já sabe que vai chegar 45 minutos depois da hora marcada, então não é um atraso, é um adiamento!

domingo, 17 de abril de 2011

Eu já vos disse que...

Que estou na "santa terrinha"? Que dormi 12 horas seguidas? Que acordei com o chilrear dos passarinhos? Que comi uma feijoada espectacular ao almoço (feita pela mãe)? Que estou a ser mimada até dizer chega? Que a vida, às vezes, é espectacular (como a feijoada, portanto)?

Já disse? :)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Parece que a Raquel R. também já tem maminhas novas... (*)

Faz sentido! Aposto que o Carlos C. gosta delas mais pequeninas. Assim... menos desenvolvidas. Ou então sem maminhas... Pois, se calhar sem maminhas é que é. 

(*) As notícias sobre as novas aquisições (de partes de corpo) das nossas figuras públicas são, deveras, enriquecedoras.

:0


A TITE acha que mereço a distinção :). E, apesar de não apreciar correntes, não podia deixar de lhe agradecer o carinho. É sempre bom sabermos que alguém gosta do que escrevemos, alimenta-nos a vontade de continuar.Não acredito na teoria de que as pessoas têm blogues só para debitar coisas. Seria como viver a vida num monólogo chatíssimo. A parte pior é ter de responder a perguntas :s (estas aqui em baixo):

Nome: PFIA (Eu sei... PFIA is a terrible name).
Música: Depende do estado de espírito mas One, dos U2, é uma das minhas preferidas.
Humor: Dizem que tenho muito sentido de humor... Vai-se a ver e é verdade (?)...
Estação: As intermédias (Primavera e Outono).
Como prefiro viajar: com boa companhia.
Cor: Vermelho.
Séries: Lost (completamente viciada e, neste momento, a ressacar...).
Frase: As coisas e as pessoas têm a importância que lhes quisermos dar.
O que achou do selinho: Surpresa :0
Amigos: Todos os blogues que sigo são merecedores deste selo. Cada um, à sua maneira, tem algo de especial. Os que por aqui passam (os que passam por bem) também.

Obrigada TITE! :)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Só m'apetece é ganir

Ou eu ando, efectivamente, em maré de azar ou, então, fui um grande estafermo noutra vida e agora começo a pagá-las todas juntas... uma por uma. Eu prefiro pensar que é a segunda. Sim, a do estafermo. As coisas não andam nada famosas aqui para estes lados. E agora vocês pensam - enquanto percebem que este post está a um passo de ficar chatíssimo e que, se calhar, ainda vão a tempo de clicar no botãozinho do canto superior esquerdo do ecrã - estava eu a dizer, e agora vocês pensam: «O que é que eu tenho a ver com isso?»

Porra pá!  Também não é preciso falarem assim comigo :(

Ah, e enquanto escrevi estas singelas palavras, fui escutando o José Gomes Ferreira - como uma espécie de música de fundo - e a minha depressão foi severamente agravada. Estou neste momento a escrever só com uma mão - a outra está ocupada a procurar, numa gaveta da cozinha, um objecto afiado que me permita acabar com esta agonia num instante. Não, não vou cortar os pulsos. Tenho uma etiqueta da camisola a "picar-me" nas costas. :s

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Um sopro do meu cu-ração para si [...barulhinho do meu cu-ração a soprar neste momento*..]

Sr. Vandalizadeiro
Agradeço-lhe por ter partido o vidro do meu carro. A verdade é que eu já andava farta daquele vidro. Era um vidro medíocre, sem personalidade. Tempos houve em que eu própria quis tê-lo partido e não tive coragem... Ai que me posso magoar... Ai que não sei se tenho força... Sim, eu sei, sou uma pessoa insegura. Insegura e de força braçal muito fraca. Uma perfeita miserável. Não fosse o senhor - e os seus magníficos músculos de Adónis - e ainda agora andaria com aquele vidro medíocre no meu bólide. Não tenho palavras para lhe agradecer. A única coisa que lhe posso garantir (em sinal de agradecimento) é que vou continuar a estacionar no mesmo sítio (os miseráveis, como eu, não têm garagem - bem feita!) e que amanhã... (Está preparado?... Cá vai...) ... Amanhã já terá um vidro novinho em folha. Peço-lhe, pelo que lhe é mais sagrado, que verifique se se trata de um vidro com potencial para ser um vidro medíocre. Se a sua apreciação for nesse sentido não se acanhe: parta-o imediatamente. E, se me permite a sugestão, parta-o com a cabeça. A sua, claro está!

Atenciosamente.



*E ele sopra bem alto. Aliás, ele não sopra, ele borra berra só para si.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Permitam-me esta pequena arrogância...

Bom fim-de-semana!

Sim, eu sei! Hoje é 4ª feira.

Eu avisei que ia ser (ligeiramente) arrogante...

PS: Vou ali fazer as malas... :D

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Malas transparentes despertam o que de pior há em mim...

Para mim teriam uma grande utilidade: espreitar as coisas antes de meter lá a mão e, assim, poupar algum tempo de busca e alguns nervos. Talvez melhorasse até o vocabulário empregue durante a busca, sobretudo quando o objecto que procuro é o telemóvel que não pára de tocar, a não ser quando estou prestes a resgatá-lo no meio dos outros 345 objectos inúteis que coabitam com ele. Mas, ainda assim, não compensa o facto de toda e qualquer pessoa poder vislumbrar a jabardice que vai lá dentro.  E depois há aquele bichinho voyer dentro de mim que, perante uma mala transparente, desperta e toma conta do meu senso de boas maneiras. Tudo culpa do meu handicap na organização de interiores de malas, que me leva a tentar retirar ensinamentos daquele momento que se prevê fugaz. Quando dou por ela já estou com um olho a controlar a distração da dona da mala e com o outro a fazer uma revista rápida pelo conteúdo. Tudo em nome do conhecimento, claro. A tentar estabelecer um padrão de comportamento nas pessoas que têm coragem para sair à rua com as intimidades a descoberto. Sim, porque eu não acredito que nos dias de mala transparente, os itens que se mandam lá para dentro sejam os mesmos dos dias de mala não-transparente. Não acredito, pronto!

Apenas para vos mostrar o meu fair play

O apagão do estádio da Luz é capaz de ter sido provocado pela águia Vitória que, desnorteada pelo resultado do derby, chocou com um poste de alta tensão, nas imediações do estádio da Luz.

domingo, 3 de abril de 2011

E o prémio de maior imbecilidade deste serão futebolístico...

Terá de ser dividido entre:
O adepto do FCP que desrespeitou a bandeira nacional portuguesa e os responsáveis pela iluminação e sistema de rega do estádio da Luz.

O fair play tem que vir de cima (ou devia...).

Parabéns ao Fêquêpê.

sábado, 2 de abril de 2011