sábado, 29 de outubro de 2011

Ena, tanta gente...


Pronto, se quiserem saber quantos somos agora, cliquem na imagem...

PS: Estou com uma gripe terrível há quase uma semana. Ainda assim arrastei-me até ao pc para partilhar isto com vocês (só pra terem a noção de como vocês são importantes pra mim e, no fundo, de como sou "bédacrida"...)... 

Aaaaaaatchim!!! Damn...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Uma lufada de ar fresco, nem sempre é uma coisa boa...

Meninas, façam o favor de concentrar a vossa atenção nas laterais da imagem. Keep focused, for god's sake!

Attention, please!

Vou dizer isto muito de-va-ga-ri-nho, para prolongar o momento:

Eu, sozinha, consegui mandar o meu vírus de estimação para os quintos dos infernos... (ouvem-se aplausos)... Obrigada, obrigada, obrigada...

PS: Who needs a man, when you got a brain? :D

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Por falar em bad karma...


O stalker da Fátima não desampara a loja. Só não percebi a obsessão da outra criatura com isso do cinto e das calças... A menos que seja a mesma pessoa (?). Se a Fátima soubesse disto, aposto que preferia ter uma borbulha do tamanho do Etna na cara. I'm feeling a little bit better now.

:º)  «--- Happy smile com borbulha do tamanho do Etna na cara.

Nota mental para a manhã de manhã: Wake up, Grab a brush and put a LOT of makeup...



Já tenho acentos no pc... em compensação nasceu-me uma borbulha na cara, do tamanho do Etna. Mas que bad karma é este, carago?!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Aposto que fiquei com a m£rda dos chacras todos desalinhados...

Tenho um virus no pc que me obriga a escrever como uma adolescente imberbe e ignorante - sem acentos. Nao e' que eu nao tenha acentos, eu tenho e' acentos a mais.

Breve exemplificaçao:
O c~~ao da vizinha ´´e um chato que n~~ao se cala a noite toda. ``A pala dele n~~ao dormi quase nada.

(volto, agora, a escrever como uma adolescente imberbe e ignorante)

Parece que a bichesa se chama Bugbear (filho d'uma ganda pu(piiiiiiiiiiiiiii)ta!!). Mas deixe-mo-la agora de lado, sossegadita no seu lugar (sit, motherfucker!).

Na sexta feira fui a um european lunch onde tive a infeliz ideia de provar arenque (berke!!). Queria ser polite com o noruegues alto e espadaudo (e lindo), e isso custou-me 5 minutos da minha preciosa vida a esfregar as maos na casa de banho, pra me livrar do cheiro nauseabundo do petisco. Depois afinfei-me num naco de presunto de ovelha (o croata tambem era giro, pa!) e passei os 5 minutos seguintes da minha preciosa vida a controlar o vomito. Penso que foi mais ao menos nessa altura que troquei meia duzia de palavras com um turco que me perguntava, a cada dez segundos: Is this pork? O pequeno monstro que ha dentro de mim (particularmente atiçado com o arenque e o presunto de ovelha - que dançavam lambada algures entre as minhas amigdalas e o meu estomago) quase lhe disse que os croquetes eram petisco seguro. Eu disse QUASE!

Querido universo: Tira o virus do meu pc sfff... Eu juro que nao deixei o turco comer porco... Juro!! (smile)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A gafe do seculo...

PFIA avista uma pessoa a coxear. PFIA conhece essa pessoa ha pouco tempo mas, ainda assim, ao cruzar-se com ela - como mandam as regras de boa educaçao - pergunta-lhe: "Oh... Magoaste-te?"
(...)
"Nao... eu ja nasci assim..."

(momento ridiculamente embaraçoso)

A dizer em minha defesa:
Eu nunca tinha visto a pessoa em pe! [«--- Aspecto da MAIOR importancia!! Ler novamente, sff!]

PS: Nota-se muito que estou sem acentos?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

PFIA's fashion statement

Comprei umas calças na Zara. Já posso ir assistir a um desfile da ModaLisboa?
(...)
Acabou? Como, acabou??? Damn!

domingo, 9 de outubro de 2011

E o megafone? Que falha!!!!

Ver uma limousine branca desfilar pelas ruas de uma qualquer cidade média portuguesa não é coisa que se veja todos os dias. Chama a atenção, pois chama. Menos quando desfila com ligeireza pelas avenidas principais, mais quando dá 30 voltas à mesma rotunda, num grito de desespero pela atenção dos mais distraídos, e muito mais ainda quando fica entalada num qualquer cruzamento de dimensões menos apropriadas. Neste último caso, logo que passa o entusiasmo de se estar a ver uma limousine branca na terrinha - momento que, obviamente, leva o zé das couves a sacar do telemóvel para registar o momento épico - começa a sinfonia de buzinadelas. Sai da frente ó nabo! Uuuh, não tens unhas pra isso ó paneleiro! E por aí fora...
Calculo que o ocupante da limousine branca, cuja foto estava colada em todos os vidros do veículo - um tal de Ângelo Rodrigues, que parece que agora também é DJ (hã?) - não tenha apreciado, particularmente, este momento. É coisa para arreliar qualquer pessoa low profile.

Eu gostava...

Que as máquinas fotográficas viessem com um dispositivo, semelhante ao sistema anti-roubo de algumas máquinas multibanco, e jorrassem tinta (litros dela), de cada vez que mulheres adultas posam, fazendo aquela coisa esquisita com a boca.

"Percam" dez minutos do vosso domingo a ver isto...



Este projecto foi-me dado a conhecer por uma colega de trabalho. Vi fotografias da "filha adoptiva dela", uma menina indiana linda que lhe escrevia emails de fazer chorar as pedras da calçada... Disse escrevia porque está desaparecida há algumas semanas. A AMURT - que julga tratar-se de mais um caso de rapto de meninas para casamento precoce - informou prontamente do seu desaparecimento, para cessar o envio do dinheiro, embora tenha aconselhado a adopção de outra criança. Há muitas à espera de ajuda.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

«Narcissistic and so shallow»

Deviam inventar um gadget que nos permitisse ficar com um corpinho Danone, sem termos de levar com os trogloditas/armários que povoam os ginásios, e que acham que a nossa vontade de acabarmos o dia debaixo deles é proporcional ao tamanho dos bíceps que alimentam, religiosamente, com o batido de proteínas. Talvez tenha sido por isso que, durante a visita ao pardieiro, não me saía da cabeça o Marilin Manson a cantar We're all stars now in the dope show... E, enquanto o fulano me falava dos horários, e da jóia e blá blá blá, eu tive que fazer o exercício mental de me teletransportar para um campo de refugiados no Darfur... para não me desmanchar a rir! Conclusão: ainda não é este ano que a minha figura franzina fica com um ar de Megan Fox meets Halle Berry. Buáh!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Estou a dar as últimas... Oh se estou...

Pequenas distracções são o pão nosso de cada dia na minha vida. Ainda hoje de manhã fiz as delícias do empregado da mercearia, ao fazer-me passear pelo dito estabelecimento comercial de braguilha aberta. Era muito cedo, saí de casa contra a minha vontade, mas não tinha pão. Pequeno almoço sem pão não é pequeno almoço. Além disso as calças - muito féchion, por sinal - têm três botões. Não estou habituada a calças de três botões. E o meu cérebro também não. O tempo despendido a abotoar os três - 1,2,3 - deve ser semelhante a abotoar um e correr o fecho éclair, daí que o meu cérebro tivesse dado o procedimento por concluído. Mas não estava. Agora percebo os olhares lascivos do empregado, não eram por eu estar especialmente bonita, eram por eu estar especialmente a descoberto... 
Não sei se era nesse episódio que estava a pensar quando, poucas horas depois, reguei o picado de alho e cebola com leite. Não era leite que eu queria, era azeite. Quando vi o fundo do tacho ficar branco acordei de uma espécie de transe e reiniciei todo o processo de picar alho e cebola - de que gosto particularmente (berke!). 
E o erro de procedimento, que o meu cérebro não detectou, durou tempo mais do que suficiente para ter sido desmascarado (ao contrário do episódio da braguilha): o azeite e o leite estão guardados em locais opostos da cozinha; não tinha nenhum pacote de leite aberto; fui buscar um pacote de leite, ao armário do leite; fui buscar a tesoura para abrir o pacote do leite; abri o pacote de leite em frente ao tacho (ou, se preferirem, panela) cheio de alho e cebola picada; derramei o leite no tacho; chorrilho de palavrões cabeludos e auto-insultos...

E, como se não bastasse, esta semana quase (eu disse QUASE!) abandonei a bomba de combustível sem pagar, e acendi um cigarro - na maior das descontrações - dentro de uma repartição pública. Oh céus!...



Where? Wheeeeeere?...

domingo, 2 de outubro de 2011

Há sempre uma besta disposta a pôr a nossa vida em risco...

O dia está soalheiro, é domingo, felizmente não trabalho ao domingo. Quando dou por ela estou no carro, a caminho da praia para desfrutar deste belo dia com os amigos, numa esplanada. Eu e mais 3457 pessoas. O trânsito corre lentamente... Ainda que não esteja verdadeiramente com pressa, avalio as possibilidades de ultrapassagem, para imediatamente concluir que, além de desnecessário, é arriscado. A fila é enorme e há carros a circular em sentido contrário. Deixo-me ir ao ritmo de quem comanda a fila e aprecio o vento que me despenteia da forma mais refrescante que há. Tão bom!
E sim, foi mesmo muito bom, até aparecer aquela besta que conduzia o Opel Corsa cor de vinho, e que decidiu que não estava para papar filas. Aquilo que antes era uma viagem calma e relaxante rapidamente se transformou num cenário do Vice City. Não houve carro nenhum que não tivesse que travar a fundo, enquanto ela serpenteava entre a faixa da direita e a faixa da esquerda, ignorando completamente os carros que circulavam em sentido contrário.
Já no estacionamento da praia, momentos depois, vislumbrei o Opel Corsa cor de vinho. A sua condutora - sim, era uma gaja - e outro ocupante saíam do carro. E agora vem a parte pior: o outro ocupante era uma criança que saiu do banco de trás e que não tinha mais do que sete anos!