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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
24 horas depois.
Sinto-me muito mais madura. Toda eu sou responsabilidade, sapiência e serenidade. Já devia ter feito 36 há mais tempo. Próxima etapa: comprar um bom anti-rugas. Ai fod@-se, as rugas!!! Pronto, a serenidade já era.
domingo, 4 de setembro de 2011
Foi há um ano...
... que me sentei aqui - exactamente onde estou agora sentada - e decidi que queria criar um blog (blogue?). Seria diferente daquela vez, em 2008 (acho eu), em que criei um blog, escrevi um post e nunca mais lá fui... tirando uma ou duas vezes. Ainda não era aquele. E, às vezes, acho que também não é este... Provavelmente acontece com todas as pessoas que têm um blog, seguramente acontece com aquelas que já vão no segundo ou no terceiro, e por aí fora. Ou não, mas o que sei eu sobre isso?
Crises de identidade blogosférica à parte, este primeiro ano de blogonauta foi muitas coisas ao mesmo tempo. Começou com as ilusões características daquilo que é novo, que parece ser refrescante, inovador e sedutor. Nalguns casos continua a ser isso tudo e muito mais, e é nesses que concentro as minhas atenções.
Obrigada a todas as pessoas que, ao longo deste ano, perderam um minuto do seu tempo para me visitar e/ou comentar. Aos 38 que se fizeram seguidores um Obrigada especial :)
sábado, 29 de janeiro de 2011
Dos 0 aos 35 em… 60 segundos.
Eu já fui:
A menina do papá.
A menina a quem a mamã fazia totós.
A mana mais velha que conseguia chegar aos armários mais altos.
A menina que tinha medo da Pantera Cor-de-Rosa e do Pinóquio.
A aluna mais aplicada da escola primária.
A Maria Rapaz que jogava à bola com os meninos.
A menina a quem escreviam bilhetinhos com promessas de amor.
A menina que escrevia bilhetinhos e punha corações nas pintinhas dos “is”.
A menina mais feliz do mundo.
A menina que encontrou a avó sem vida.
A menina que já não queria viver.
A adolescente que queria morar numa cidade grande.
A adolescente que tinha o quarto cheio de posters.
A adolescente que era expulsa das aulas.
A adolescente rebelde a quem se queria dar um estalo.
A adolescente que chorou por amor a ouvir o Don’t Cry e o November Rain.
A miúda que se reconciliou com a vida.
A miúda da aldeia que conseguiu entrar na faculdade.
A miúda que foi viver para Lisboa, cheia de sonhos na mala.
A miúda que pensou que ia mudar o mundo.
A miúda que dançava horas seguidas no Alcântara Mar.
A miúda que viveu um grande amor na faculdade.
A naba que se perdeu numa prova de orientação na Serra da Arrábida.
A miúda que queria ser uma mulher independente.
A namorada que teve medo de ser pedida em casamento.
A estagiária sem nome mas cheia de projectos.
A menos experiente no local de trabalho.
A que conseguiu a independência que tanto queria.
A que ganhou experiência, maturidade e se cansou de tentar mudar o mundo.
A que percebeu que o mundo a estava a tentar mudar.
Eu já fui tantas coisas boas e tantas coisas más. Umas já esqueci, outras não.
E também já fui menos chata nos meus post’s mas hoje faço anos, por isso tenho desculpa!
;)
E se demoraste mais do que 60 segundos a ler isto… só vejo uma explicação:
Imagem: FunzParabéns para mim e um dia fantástico para todos vocês que passam por aqui. Mas não me cantem os parabéns... que fico corada.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Um whisky duplo por favor. (...) Deixe ficar a garrafa.
Bartoon de 30/12/2010, Público
Queira Deus que em 2011 não se lembrem dos pinguins de Adélia. Eles já têm problemas que cheguem.
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