Estaríamos a um passo de um mundo perfeito. A menos que fôssemos donos de uma qualquer empresa farmacêutica. Ou donos de uma farmácia. Ou pediatras. Mas o prazer de ver todas as crianças saudáveis suplantaria tudo isso. A menos que... fosse tudo a fingir! Na realidade, as crianças adoeciam na mesma mas toda a gente fingia que eram saudáveis, para não as traumatizar.
Se os pais decidissem que era a sério, então, era outra conversa: o médico poderia examinar e receitar medicamento, o farmacêutico poderia vendê-lo e, finalmente, a criança poderia tomá-lo e ficar boa, de verdade. Mas isto não faz muito sentido, pois não? Então o médico é que ia decidir se a criança está doente ou não?!
Que sejam saudáveis em criança que, está visto, que os adultos andam todos com os neurónios fritos mas se calhar os psiquiatras só podem declarar insanidade se os avós deixarem.
ResponderEliminardeixa amiga quando chegarem à porta da faculdade (digo porta da faculdade o ensino secundário) tudo muda e ficam mesmo sem autorização dos pais e marcar passo como um recruta. rás parta a lei
ResponderEliminarkis .=)