Parte I
Fazer caminhadas com as amigas ao final do dia é fixe.
Fazer caminhadas com as amigas ao final do dia é fixe.
Fazer caminhadas com as amigas ao final do dia é fixe.
Fazer caminhadas com as amigas ao final do dia é fixe.
Fazer caminhadas com as amigas ao final do dia é fixe.
Fazer caminhadas com as amigas ao final do dia é fixe.
Fazer caminhadas com as amigas ao final do dia é fixe.
Parte II
Depois da caminhada passo no McDrive.
Depois da caminhada passo no McDrive.
terça-feira, 24 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Sou gaja pa espetar um banano...
Nos tipos da DGCI.
(...)
Pronto, era só isto.
Obrigada pela vossa atenção.
(...)
Pronto, era só isto.
Obrigada pela vossa atenção.
sábado, 21 de maio de 2011
Eu não quero ser má língua mas... ganda moca que vocês levam aí, pá!
De outra forma, como é que um grupo de jovens - na flor da idade - se faz passear pela cidade em marcha lenta, envergando bandeiras de um qualquer partido político, e abusando da buzina dos automóveis como se não houvesse amanhã? Podiam ter um ar entediado, um ar de «o meu pai, que quer ser vereador da Câmara nas próximas eleições municipais obrigou-me», mas não. Sorrisos à Jack Nicholson era coisa que não falta dentro daquelas carripanas piroso-barulhentas. Resta saber se estavam verdadeiramente felizes ou se emborcaram primeiro uma grade de minis, para que a coisa se desse. Aposto na grade de minis (e numa nota de 20€ no bolso, para torrar logo à noite em shots e esquecer o vexame da tarde).
Mas também posso estar completamente enganada. Talvez aqueles jovens tenham aspirações políticas e começar por baixo seja isto: passar as tardes de sábado numa caravana, com um sorriso rasgado. Talvez o socas tenha começado assim também. Talvez aquela caravana que, embora irritantemente barulhenta, parecia inofensiva fosse, na realidade, uma parada de futuros terroristas. Pelo sim pelo não, amanhã ponho a bazuca na mala do carro.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Isto deve ser aquela coisa do Karma... por ter comido crocodilo no jantar de reveillon.
Esta semana durou, seguramente, um ou dois meses (no mínimo). Pfffff...
Quero declarar falência momentânea súbita, sff. Ah, e cortar relações com todas as pessoas que me devem dinheiro. Desde os meus tempos de estudante (no milénio passado, jizas) que não fuçava os bolsos dos casacos, na esperança de encontrar trocos esquecidos. A «caça ao tesouro» resultou em: 9 lenços de papel (usados), três papelinhos de pastilha elástica, dois talões de multibanco e um papelinho com um número de telefone (?).
São tempos difíceis... até o socas ficou sensibilizado. Aquela lágrima no canto do olho era por minha causa. A t(r)eta das Novas Oportunidades foi só para disfarçar.
Resta saber se o crocodilo lacrimejante já deu as voltas que tinha a dar antes de me desferir o golpe fatal. É que sou uma pessoa de estômago sensível, não aguento muitas voltas sem ficar agoniada. Uma pessoa que está prestes a ser aniquilada - ainda por cima por um animal feio como o raio - já tem apoquentações que cheguem... quanto mais ter aquela sensação desagradável de que pode vomitar a qualquer momento. Iâque.
Quero declarar falência momentânea súbita, sff. Ah, e cortar relações com todas as pessoas que me devem dinheiro. Desde os meus tempos de estudante (no milénio passado, jizas) que não fuçava os bolsos dos casacos, na esperança de encontrar trocos esquecidos. A «caça ao tesouro» resultou em: 9 lenços de papel (usados), três papelinhos de pastilha elástica, dois talões de multibanco e um papelinho com um número de telefone (?).
São tempos difíceis... até o socas ficou sensibilizado. Aquela lágrima no canto do olho era por minha causa. A t(r)eta das Novas Oportunidades foi só para disfarçar.
Resta saber se o crocodilo lacrimejante já deu as voltas que tinha a dar antes de me desferir o golpe fatal. É que sou uma pessoa de estômago sensível, não aguento muitas voltas sem ficar agoniada. Uma pessoa que está prestes a ser aniquilada - ainda por cima por um animal feio como o raio - já tem apoquentações que cheguem... quanto mais ter aquela sensação desagradável de que pode vomitar a qualquer momento. Iâque.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Estou indecisa...
Entre ver o debate do Sr. Engenheiro e do Jerónimo... ou martelar os dedos da mão esquerda até à exaustão (?).
A receberem ordens do Strauss-Kahn, não admira que nos queiram todos fod£r...
Isto, a juntar ao facto de amanhã ser segunda feira (tecnicamente falando e ignorando o facto de que já passa da meia noite...) é coisa para me deixar um pouco aborrecida.
O que mais me assusta é que podem estar a ser vítimas de experiências macabras na nave espacial... :(
A poucos meses de engrossarem o grupo etário dos idosos portugueses, começam a adoptar - ainda que pontualmente - posturas que me dificultam o reconhecimento dos progenitores austeros, e pouco dados a situações/conversas de índole sexual, de outros tempos. Recordo, por exemplo, as frequentes situações constrangedoras que me proporcionaram em frente da televisão. Sempre que se adivinhava um beijo mais escaldante, entre os actores de uma qualquer tele-novela brasileira, lá vinha um zapping forçado. Quer dizer, não era bem um zapping, era mais mudar da RTP1 para a RTP2. Lamentavelmente, os progenitores menos confortáveis com as línguas de actores brasileiros podiam sempre contar com os programas 100% free of tesão da RTP2. Este comportamento pidesco, além de poder comprometer seriamente a minha performance num futuro primeiro beijo, fazia-me perder o fio à meada. O primeiro aspecto era, como facilmente se compreende, muito mais importante do que o segundo.
Pais que sempre se pautaram por esta conduta psycho-puritana - no que diz respeito a estas questões - não podem esperar que a filha tenha uma reacção normal quando agora fazem questão de lhe mostrar que são muito cool. Dizerem-me (a cada 1º de Maio) que fui feita no «Dia do Trabalhador... ahahahah...» não tem a mínima piada. Se há coisa que os filhos não gostam de fazer é imaginar os pais a «coisar».
Este ano julguei que me tinha livrado deste ritual parental macabro. Mas não, a dia 11 de Maio ainda fui a tempo.
Eu, que não podia ver um beijo caliente na televisão, agora tenho que levar com isto todos os anos?
Terão os meus progenitores sido raptados por ET's que, no lugar deles, deixaram estes clones com um micro-chip defeituoso?
~~~~~~~~~~~~~~
(*) Post recuperado do «apagão blogosférico», graças à Pólo Norte. Lamentavelmente, os comentários foram-se... Kaput! :(
sexta-feira, 13 de maio de 2011
O Blogger ressuscitou... Aleluia! Aleluia!...
... Mas comeu-me o último post.
Provavelmente por que não se pode invocar o santo nome dos nossos progenitores em vão.
Ou então foram os mesmos ET's que raptaram os meus progenitores, para eliminar provas...
Provavelmente por que não se pode invocar o santo nome dos nossos progenitores em vão.
Ou então foram os mesmos ET's que raptaram os meus progenitores, para eliminar provas...
segunda-feira, 9 de maio de 2011
O último a assistir
Durou apenas escassos minutos mas foi o suficiente para me arrancar uns quantos palavrões de espanto. Não foi um espanto de admiração, foi de perplexidade perante o profundo mau gosto. Os intervenientes deste autêntico circo de horrores parecem estar sob o efeito de um alucinogéneo poderosíssimo. Tantos aqueles que nos aparecem em frente das câmaras como os que estão no backstage. Os que fazem os diálogos, por exemplo. Que terão em mente quando escrevem as idiotices que serão ditas em directo? Que imagem terão das pessoas que estão em casa, sentadas em frente à televisão. Poderão, por ventura, equacionar a hipótese de conseguir arrancar uma gargalhada a um espectador? De terem criado um momento de televisão, sequer, aceitável? Eu quero acreditar que não. Ainda que um sorriso tenha sido alcançado (o que eu duvido), talvez seja o sorriso cúmplice de alguém que jantou cogumelos mágicos. Ou o sorriso (pontualmente desdentado) de alguém que paga a conta da televisão por cabo - por exemplo - com o RSI, e que, ironicamente, não se apoquenta com coisas banais como impostos. Os impostos que alimentam um televisão pública que transmite programas altamente insultuosos para o QI dos seus tele-espectadores. O discurso tripalhoco (esclarecimento: tripalhoco de quem estava a tripar um ácido qualquer e não de quem jantou tripas à moda do porto!) do Roberto Leal perdeu parte da gravidade quanto momentos antes se teve a oportunidade de ver uma concorrente ser descarregada de um camião. Sim, descarregada como um monte de entulho é descarregado num aterro. E a «multidão» de meia dúzia de mulheres gritava "Gorda! Gorda! Gorda!", e ela ia agradecendo o «carinho» e ajeitava o colar de enchidos que tinha pendurado ao pescoço com a vaidade de quem usa uma jóia da Tiffany.
Se o propósito (se é que tem algum) de toda aquela fantuchada é gozar com os Reality Shows, parece-me que o alvo falhou completamente: os verdadeiros gozados são os portugueses que se sentam em frente ao televisor. Sobretudo os que têm os impostos em dia, como eu.
Ainda que que o zapping do meu comando se limitasse a apenas quatro canais - como acontece com muitos portugueses (sobretudo nos tempos que correm) - o Último a Sair seria sempre o último programa a assistir. Mas só depois de furar os dois olhos (repetidas vezes) com aquele instrumento do estojo de manicure que eu nunca sei para que serve. Talvez seja para furar os olhos.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Oh que car......(piiiiiiiiiii)...... lho!
Roberto à baliza...
(...)
Onde estão os comprimidos para pôr debaixo da língua?!?
Onde?!
Onde?!
Aiiiieeeeeeiieieieiei...
(...)
Onde estão os comprimidos para pôr debaixo da língua?!?
Onde?!
Onde?!
Aiiiieeeeeeiieieieiei...
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Eu quero ver a fotografia post mortem do Bin Laden.
«Fotografia atroz» é um conceito que bani do meu vocabulário quando visionei isto aqui em baixo pela primeira vez*:
* Hoje foi a segunda (um whisky duplo, por favor!)
Imagem: Google search.
* Hoje foi a segunda (um whisky duplo, por favor!)
Imagem: Google search.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Tenho um cérebro obeso...
Ontem, enquanto assistia ao Peso Pesado, estive obcecada com uma cisma que nem me deixou concentrar convenientemente no programa. Uma lástima. Confesso que num futuro muito próximo me vão falhar aspectos respeitantes ao Programa nº1, quando quiser relembrar as causas de mais um assassinato, na TV portuguesa, de um programa com sucesso no estrangeiro. Afigura-se-me que os próximos episódios serão ricos nesse aspecto e isso sossega-me o espírito. Está neste momento a começar o episódio nº2.
A tal cisma foi com o treinador Rui Barros. Assim que pus os olhos na figura do senhor tive imediatamente a certeza de que o conhecia. Como tenho a mania de que não há como eu para fixar uma cara, estive o tempo todo a puxar pela pinha para tentar perceber de onde poderia eu conhecer um homem ligado às lides físicas. Eu, uma lontra como não há outra igual. Um ser do mais sedentário que há, que já não sabe que desculpa há-de dar às amigas que devido à aproximação da estação balnear - essa malvada - despertam subitamente para os benefícios das caminhadas e descobrem um conceito novíssimo de seu nome ginásio (somebody help me, please!). E se não fosse aquele tipo - que parecia a reencarnação do Marco e do Telmo do Big Brother 1 num só - a mandar baldes de água para cima de um dos concorrentes (o que foi aquilo, meu Deus?!), a cisma não me tinha passado at all. Ah, afinal lembro-me de um aspecto de extrema importância, ocorrido no primeiro programa, para argumentar a morte do mesmo...
A tal cisma foi com o treinador Rui Barros. Assim que pus os olhos na figura do senhor tive imediatamente a certeza de que o conhecia. Como tenho a mania de que não há como eu para fixar uma cara, estive o tempo todo a puxar pela pinha para tentar perceber de onde poderia eu conhecer um homem ligado às lides físicas. Eu, uma lontra como não há outra igual. Um ser do mais sedentário que há, que já não sabe que desculpa há-de dar às amigas que devido à aproximação da estação balnear - essa malvada - despertam subitamente para os benefícios das caminhadas e descobrem um conceito novíssimo de seu nome ginásio (somebody help me, please!). E se não fosse aquele tipo - que parecia a reencarnação do Marco e do Telmo do Big Brother 1 num só - a mandar baldes de água para cima de um dos concorrentes (o que foi aquilo, meu Deus?!), a cisma não me tinha passado at all. Ah, afinal lembro-me de um aspecto de extrema importância, ocorrido no primeiro programa, para argumentar a morte do mesmo...
Hoje percebi a confusão do meu cérebro obeso - tcharam! Obviamente eu não conheço o senhor das lides físicas de lado nenhum. Apenas o acho extremamente parecido com o Miguel Góis dos Gato Fedorento.
São ou não são parecidos, carago?!
«Been» Laden?
Será?
Lamento, mas eu sou um pouco como São Tomé.
Além disso - e fazendo uma analogia completamente idiota - aniquilar* o Emanuel acabaria com a música pimba?
* Obviamente numa versão ligeirinha que implicaria, quando muito, amordaçá-lo por tempo indeterminado (e fazer-lhe cócegas nos pés com uma pena de galinha - para ele aprender!)
Lamento, mas eu sou um pouco como São Tomé.
Além disso - e fazendo uma analogia completamente idiota - aniquilar* o Emanuel acabaria com a música pimba?
* Obviamente numa versão ligeirinha que implicaria, quando muito, amordaçá-lo por tempo indeterminado (e fazer-lhe cócegas nos pés com uma pena de galinha - para ele aprender!)
domingo, 1 de maio de 2011
Adenda ao post anterior:
Esqueci-me (imperdoavelmente) daquele segmento da população bogosferiana que já é mãe... Feliz Dia da Mãe para vocês, blogo-mamãs. :)
Lamento desiludir-vos mas...
A minha mãe é (mesmo) a melhor do mundo!
Amo-te tanto mãe!
PS: Feliz Dia da Mãe para as vossas também! :)
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Quem nunca saiu de casa com uma faixa colada nas mamas a dizer «OFERTA OFERTA OFERTA», que atire a primeira pedra...
(...)
Autch.
(...)
Autch.
(...)
Autch. Autch. Autch.
Já chega, pá! :(
Note: Brincadeiras (aparentemente) inofensivas não combinam com pessoas ridiculamente distraídas (neste caso, eu).
Autch.
(...)
Autch.
(...)
Autch. Autch. Autch.
Já chega, pá! :(
Note: Brincadeiras (aparentemente) inofensivas não combinam com pessoas ridiculamente distraídas (neste caso, eu).
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
Dizer isto com muita convicção e fazendo figas (olhos cerrados também é capaz de ajudar)
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
[...a tomar fôlego...]
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Agradecida.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
[...a tomar fôlego...]
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Que os Finlandeses do «cacau» não vejam o Festival Eurovisão da Canção.
Agradecida.
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